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sábado, 30 de janeiro de 2010

Dor


Acordo e dói
Esfrego meus olhos e dói
Me levanto da kama e dói
Visto a toalha
dói
Tomo banho, dói
e o pior que não sangro mais
é uma dor na alma

Sigo pela rua a lua me acompanha
O sol aos poucos aparece
mudando tudo, muda até a cor de minha companheira lua

Trabalhando e dói
e o pior que só dói
nada mais

Dói o descaso e a maldade oculta nos atos
doem a alma
dói o fato
dói a lembrança

Culpa minha ou como me disseram os astros
em suas confragencias

Mea Culpa

terça-feira, 5 de janeiro de 2010


Se por um decreto descrevo o descerto
De certo há um novo paradigma
em prol de uma casta única
onde as presas de nossos ancestrais se descerram
os pequenos delírios só uivados em luaradas.

Foram noites eternas
Em que o ódio de um só se torna dor
Ele lhe entregou um porteo
Ela fitas de seda

- Onde estão as minhas luvas de midas?
Dissera

Em que se falava?

Sonhos

Um pelo outro dizia o um
o outro dizia por ele
exiztem certas poesias que deveriam morrer
esses pequenos infames
remendam palavras com falsas palavras
e emendam sonetos em falsas promessas

Passei pela morte
ela era jovem e cálida
como um ventre virginal
Passei pela vida
esta sim temi
era fria, seca, sem chance
essa me pediu duas coisas
ikkite ne
zutto ikkite anda.

como viver assim depois de morrer tantas vezes

Se akaso fose posyvel viver plenamente
Um dya eu saberia
E neste dia pleno eu morreria talvez uma pequena morte
Young and Strong deaux petit Muert
Seryamos um mas que lowkos
Apenas Lobos, Alpha Lupis est

Temya que voltasse
ò morte
e se voltar me leve logo em suas rubras asas
para as mais negras noites
para o castelo de Las Noches