
Akorda sedo
Embebedado
Kom a alma amassada
Grytava o owtro ao ouvido
Na pressa de ir embora
Say da kama...
Ela
Suavemente deslizava num halo matinal
(A cor do horário indicava uma transição
Entre uma NOYTE e um DYA, ou a mesma
Entre um DYA e uma NOYTE,
Uma estrela definiu um dya,ke não
Há kommo definir
Poys o SÉW permanece ausente de tom
Portanto não é DYA ou NOYTE
Uma lacuna temporal dyahrya
Axo ke powkos percebem tal tonus...)
Say dos trajes e entra em swa duxa
A AHGWA kente kortow a pele
Fazendo sew traballo
Em segida a AHGWA frya
Veste sews trajes e say
A BRISA matinal kommo um agouro
Soprando as mesmices cotidianas
Preservava a awsencya temporal
Nem mesmo o ASTRO
Havya despertado
Ow seja nem o DYA começara
Pega suas economyas de despesa
Ergue o braço
E morre
Morre mays um dya
Kommo todos os owtros dyas
Kommo sempre e sempre até um dya descansar
Onde esvay toda a swa alma
Ele morre não por
Esvayr o AR Divinal
Dado por DEWS
Mas por Abandonar-se
Própryo e insólyto destyno
Só terá um lampejo de vida se
Aprender a Eskyivar
Não com habilidades de Mestre
Mas kommo kem olla ao SÉW estrelado
Ow sente a XUVA gelada no rosto
Koloke a mão fora a janela
Synta o VENTO
Viva
Antes ke a étyka da vida
Aos Powkos te mate