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segunda-feira, 14 de junho de 2010

Dia dos Namorados


Ela ainda dormia...
A cortina balançava...
Me catou como a um brinde
Em meio ao alcool excessivo
Que eu nunca acho demais
E ao desejo incontrolável...
Seu cachorro que me olhava
Como que perguntasse quem eu era
Eu lembrava de seus sonhos
Em meio as pernas e lençóis
Desejei que continuasse adormecida
Para que eu, ainda, a comtemplasse
Desejei que acordasse
Para que eu ainda lhe tece-se

Lembrei-me de um Raio de Sol
De como era tudo diferente
Lembrei-me de uma Estrela
De como era tudo diferente
Lembrei-me de uma Fada
De como era tudo diferente
Lembrei-me de uma Euterpe
De como era tudo diferente

Por um segundo esqueci de meus amores
Pois acabara de me beijar
Esse dia pra mim tem sido tão triste
Mais triste do que passar sozinhooooo....
Tendo sempre qualquer ao meu lado
Prefere então que ninguém seja

Quando ainda na porta do quarto
Exibia um seio desnudo
Segurando uma caneca de café
Com o Vento frio de Junho
Entre a olhares meus que desejavam
Disse que eu devia ir embora
Já que havia acordado
entre as pernas agarrei o seu fulgite
Entre um gozo e outro deixei que se desfizesse
Para que apenas outra hora me quizesse
E quando eu fosse percorrendo a manhã de domingo
Lembrasse que essa noite eu fui o Uno

Solaris

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