Pesquisar este blog

quarta-feira, 23 de junho de 2010

é TY ka


Akorda sedo
Embebedado
Kom a alma amassada

Grytava o owtro ao ouvido

Na pressa de ir embora

Say da kama...

Ela
Suavemente deslizava num halo matinal

(A cor do horário indicava uma transição
Entre uma NOYTE e um DYA, ou a mesma
Entre um DYA e uma NOYTE,
Uma estrela definiu um dya,ke não
Há kommo definir
Poys o SÉW permanece ausente de tom
Portanto não é DYA ou NOYTE
Uma lacuna temporal dyahrya

Axo ke powkos percebem tal tonus...)

Say dos trajes e entra em swa duxa
A AHGWA kente kortow a pele
Fazendo sew traballo
Em segida a AHGWA frya

Veste sews trajes e say

A BRISA matinal kommo um agouro
Soprando as mesmices cotidianas
Preservava a awsencya temporal

Nem mesmo o ASTRO
Havya despertado

Ow seja nem o DYA começara

Pega suas economyas de despesa
Ergue o braço
E morre

Morre mays um dya

Kommo todos os owtros dyas

Kommo sempre e sempre até um dya descansar

Onde esvay toda a swa alma

Ele morre não por
Esvayr o AR Divinal
Dado por DEWS
Mas por Abandonar-se
Própryo e insólyto destyno

Só terá um lampejo de vida se
Aprender a Eskyivar
Não com habilidades de Mestre
Mas kommo kem olla ao SÉW estrelado
Ow sente a XUVA gelada no rosto

Koloke a mão fora a janela
Synta o VENTO

Viva
Antes ke a étyka da vida
Aos Powkos te mate

Nenhum comentário:

Postar um comentário