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domingo, 19 de julho de 2009

Em tew lensol uma xama


Deslizando pela cidade ele já é parte dela
Ainda recorda seu tempo de menino
Suas pernas finas, seu olhar fortuito
Nas mãos levava ora sonhos,
Ora medos...
Lembra-se de haver perdido duas vezes as esperanças
Uma quando tudo desabara sobre sua infância
Como que por deflagra, Fosse posto a prova,
Resistir não podia, vivia com seus próprios inquisidores
Açoite que guarda na alma
Violação...

Olhava atónito o prédio em decadência
Nunca teve boas recordações de lá...
Perdera tudo, Família, Amigos, família, pureza
Fugiu... e fora de lá fez-se a vida
Morar onde, encontrou refúgio bem longe do centro.

Hoje, não mais, um choro de revolta embassa a visão...
SEGUE
Mais adiante já esquece de seus traumas
Adiante com a vida, adiante com tudo, adiant..e..

Esbarra em seu passado
Um sorriso, uma mulher, ela lhe sorri
Pede perdão e ri calorosamente
Como que convidasse a outro encontrão
Como se adorado o momento, passado o susto, ainda recorda
conversam...

Ele Lembra Nu Em Swa kama
ela uma amante, ele malabar
revira e viralle pela kama, ela deyxa
Descobrea
Fingyndo çer o mays ábil dos amantes
aranna as kostas, morde o dorso
jeme, e geme
pede mays, deixa aconteçer
ela çe esvay, em delyrio çem ygual
ele em çeGida se deleyta, çente em sew korpo
a karne kente wmida jorrar em gozo
por mays uma vez ela pede
mas ele não çuporta a presão das çençações
Esvay em gozo juvenil...

Por instantes em seu subconsciente relembra
Ela com a face vermelha lhe sorri
Diz estar tudo bem e segue
Ele por acaso tem em sua mão um pequeno bilhete
Um nome de rua e um telefone
Uma marca de batom, uma premeditação
Ela some em meio a multidão
Ele ainda tem nas kostas da swa alma
As markas das unnas a lle roçar um Panteão...
E a responsabilidade de um anel dourado por entre os dedos
Hoje ele foje, e foge...

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