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sábado, 18 de julho de 2009

por sobre a kama um perfume...


Ela entrou, e ao entrar sorriu, deixou-se levar pelo sorriso
De uma criança
Riu das perdidas passadas de um pequenino ser
Lembrou-se de que avidamente o havia seduzido
Naquela noite de mil noites...
Os dois há muito tempo se entralaçaram
E sempre ela a lhe sorrir
Sentou-se na velha cadeira, ele afagou-lhe a nuca
Beijando sua testa
Ela tocou a mão e suavemente beijou...
Lembrou-se do outro em sua kama
Lembrou-se das noites em que esteve só
Lembrou de um outro que por tempo
Em seu leito a descobria...
Ela madura como pera
Ele jovem como criança
Aventurar-se...

Volta agora para o agora e ele segue para o banho
Sua metade e a dele segue sorridente, ela o vê caminhar.
Em sua cadeira agora sente a falta daquele jovem
Que com ela quebrou as regras...
foi o que seu?
Konfydente... amante... omem...
Nem por um instante sentia algo assim a tempos

Sempre, desde então, o outro de agora era o úniko
Mas em sua kama seu outro deitara...

Em sew banno deixa-se tokar
Komo ke por desejo... sente sua mão
Imajyna o owtro a deitar sobre sy, sin questiones
Sente a ágwa kente penetrar seu ser
Esyta... e ezita... deixa penetrar
Imajyna o sew joven sedutor... nu,,,,,un
Sobre swa pele o kalor de um macho,,,,
Nem konfydente... nem amante... nem omem...
Uma fera,,,,
Ainda em gozo se desfaz
De joellos sobre as kaskatas kentes de sew lar...

Ergue,,,, Seca,,,, Segue,,,, Veste,,,, Deita... ainda em seu travesseiro
uma kama kente
1 korpo em delírio....
imajyna... Adormece

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