Pesquisar este blog

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Sen


Observa agora a segunda espera
Meu toque na sua mão, seu sorriso
Docemente sente e desterra
Para um cálido momento em regozijo
Me beija como quem tem muita sede
E cede como quem não quer mais nada
Me perde antes mesmo de me terdes
Se deita, para ser somente usada

Amo suas expirações
Amo cada uma delas
Amo seus suspiros, canções
Amo seus traços, suas pernas

Mesmo que por entre dedos se esvai
Todos os dias pensa em como seria
Ter um homem ao seu lado lhe distrai
Mais ter outro, esse outro, outro dia
Esse mesmo que agora lhe explica
que desejo é vontade sem juízo
Mesmo esse, que te quer e te excita
Esse sempre tentará ser tão preciso

Amo suas aspirações
Amo todas as elas
Amo seus gemidos, canções
Amo seus laços, suas pernas

Sente esse corpo que sobre o seu está
Sente como ele ritmado lhe conduz
Sente cada gota, cada som, cada falar
Sente esses braços e o calor dessa luz
Sente ele mesmo num avanço incessante
Como que faminto pelo que lhe desejara
Sente ele inteiro, ele todo, ele amante
Sente seu ardor, calor, amor em pele clara...

Amo Sen Sentido
Sen Temor, Sen Medo
Amo seu desejo de Sen tudo preocupar
Quero Mais um powko do seu líquido supremo
Beijo o teu seyo, para apenas começar...

Vem Sen Medo...

Nenhum comentário:

Postar um comentário